A diretoria da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia) decidirá na próxima semana a posição oficial da entidade em relação à proposta de construção de uma penitenciária em Apucarana, como vem propondo o Poder Judiciário e o prefeito João Carlos de Oliveira (PMDB). O presidente da Acia, o empresário Jayme Leonel (foto), esteve reunido no final da tarde de ontem com o prefeito no gabinete para cobrar mais informações sobre o projeto, principalmente em referência ao número de presos que a unidade, se aprovada pela comunidade nas audiências públicas que ainda serão convocadas pela Câmara de Vereadores, comportaria.
Em entrevista à Tribuna, Jayme Leonel afirmou que a “tendência” é de que a Acia se manifeste contrária à proposta de construção de uma penitenciária no município. No entanto, segundo ele, a intenção da reunião de ontem foi colher mais subsídios para que a entidade possa deliberar sobre o assunto na semana que vem.
“Em duas oportunidades (em 2002 e 2008), a Acia foi contra a intenção de trazer uma penitenciária para Apucarana. Agora, novamente, um forte contingente dos associados é contra a proposta, enquanto outro número menor é favorável. Por isso, a tendência é de que a Acia se manifeste de forma contrária. No entanto, a posição oficial só poderá ser dada após essa reunião na semana que vem”, informa Leonel. A data desse encontro não foi ainda marcada.
O empresário critica a forma como vem sendo discutida a questão. “Não podemos tratar o assunto de forma extrema, como se fosse uma penitenciária ou nada. É preciso também analisar o problema da insegurança que preocupa a todos nós”, afirma o presidente da Acia.
Ele deixou claro que a entidade repudia a ideia de construir uma penitenciária de grande porte na cidade, com capacidade para 900 presos, como a de Londrina. “Não podemos admitir isso. Na verdade, não sabemos exatamente ainda qual o modelo (de presídio) que pretende se implantar no município”, afirma.
O prefeito João Carlos se comprometeu, durante a reunião, em colher mais informações sobre o projeto. Segundo ele, a formatação já está definida. “Será um CDR (Centro de Detenção e Ressocialização)”, disse. Ele viajará hoje a Curitiba, onde buscará dados sobre a capacidade de presos prevista para a unidade de Apucarana na Secretaria de Estado de Segurança Pública.
O prefeito disse que considera o debate em torno do assunto positivo. “Não podemos prescindir da questão da segurança pública na cidade. Temos também que avaliar que a questão do minipresídio é um complicador, pois transmite uma insegurança muito grande”, afirmou. Participaram ontem da reunião com o prefeito, além do empresário Jayme Leonel, o presidente do Conseg, Rildo Galeriani do Nascimento, e um dos coordenadores do Observatório Social e integrante da diretoria da Acia, Júnior Serea.
Em entrevista à Tribuna, Jayme Leonel afirmou que a “tendência” é de que a Acia se manifeste contrária à proposta de construção de uma penitenciária no município. No entanto, segundo ele, a intenção da reunião de ontem foi colher mais subsídios para que a entidade possa deliberar sobre o assunto na semana que vem.
“Em duas oportunidades (em 2002 e 2008), a Acia foi contra a intenção de trazer uma penitenciária para Apucarana. Agora, novamente, um forte contingente dos associados é contra a proposta, enquanto outro número menor é favorável. Por isso, a tendência é de que a Acia se manifeste de forma contrária. No entanto, a posição oficial só poderá ser dada após essa reunião na semana que vem”, informa Leonel. A data desse encontro não foi ainda marcada.
O empresário critica a forma como vem sendo discutida a questão. “Não podemos tratar o assunto de forma extrema, como se fosse uma penitenciária ou nada. É preciso também analisar o problema da insegurança que preocupa a todos nós”, afirma o presidente da Acia.
Ele deixou claro que a entidade repudia a ideia de construir uma penitenciária de grande porte na cidade, com capacidade para 900 presos, como a de Londrina. “Não podemos admitir isso. Na verdade, não sabemos exatamente ainda qual o modelo (de presídio) que pretende se implantar no município”, afirma.
O prefeito João Carlos se comprometeu, durante a reunião, em colher mais informações sobre o projeto. Segundo ele, a formatação já está definida. “Será um CDR (Centro de Detenção e Ressocialização)”, disse. Ele viajará hoje a Curitiba, onde buscará dados sobre a capacidade de presos prevista para a unidade de Apucarana na Secretaria de Estado de Segurança Pública.
O prefeito disse que considera o debate em torno do assunto positivo. “Não podemos prescindir da questão da segurança pública na cidade. Temos também que avaliar que a questão do minipresídio é um complicador, pois transmite uma insegurança muito grande”, afirmou. Participaram ontem da reunião com o prefeito, além do empresário Jayme Leonel, o presidente do Conseg, Rildo Galeriani do Nascimento, e um dos coordenadores do Observatório Social e integrante da diretoria da Acia, Júnior Serea.
Publicado na Tribuna do Norte em 10/11/10
Vai lá, Jayme Leonel, faz a sua parte. Os comerciantes estão esperando de você, do Sereia e do restante da diretoria que façam justiçam com a vontade dos associados, que é na maioria do contra e vocês sabem muito bem disso...
ResponderExcluirO Jaime tomou juízo. Vi hoje a matéria na Tribuna. Até que enfim um pouco de bom senso nessa patuscada toda.
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